FGV online

É amplamente reconhecida a excelência dos cursos da Fundação Getúlio Vargas.
Tão reconhecido quanto é o fato de que são muito caros.

Mas nem tudo está perdido.
A Fundação Getúlio Vargas tornou-se a primeira instituição brasileira a ser membro do OCWC (Open Course Ware Consortium), o consórcio de instituições de ensino de diversos países que oferecem conteúdos e materiais didáticos de graça pela internet.

Vários cursos já estão disponíveis, com ênfase para a área de Gestão Empresarial.
http://www5.fgv.br/fgvonline/CursosGratuitos.aspx

Quem me conhece já deve estar tentando advinhar quantos deles eu já fiz...
Atualmente estou fazendo o sexto [dei uma paradinha para escrever este post]!

Abraços e bons estudos.

Chove chuva...

Basta chover alguns minutos em certos pontos da cidade para o caos se instalar.
Se chover próximo à hora do rush, então, nem se fala!
Não adianta pedir a Neptuno nem rogar a Poseidon, o melhor que a pessoa faz é ficar exatamente onde está [isso se ela não estiver num carro a caminho de algum lugar; aí então o melhor é procurar o caminho mais alto].
Se estiver no trabalho, 'olha só!', vai ganhar hora extra...
Se estiver saindo para algum compromisso, terá uma desculpa aceitável para seu atraso ou falta.
Ninguém poderá te acusar de nada, afinal, a natureza é implacável [vide episódio do apagão!].
Se você for uma pessoa otimista, que vê o lado bom de tudo, ficará feliz por conhecer lugares novos [já que as ruas por onde costuma passar estarão alagadas] ou pela queda da temperatura, afinal não dizem que depois que chove refresca? [se bem que às vezes acho que quem diz isso não vive no Rio de Janeiro].
Depois da chuva de hoje, a metereologia prevê mais 'pancadas' para o final de semana.
E lá se vai o trânsito pelo ralo!

Yakissoba, a revanche

Esqueci de dizer que ontem eu e meu namorado almoçamos novamente [veja aqui o post sobre a experiência anterior] no Yakissoba Mix, desta vez no centro da cidade.
E desta vez comi tudinho!
Tudo bem que foi um yakissoba mini - que deve ser a metade do prato normal -, mesmo assim, considerei uma vitória.
Como dizem por aí, cada um luta com as armas que tem.
Além do mais, não sou nenhum Leônidas para encarar batalhas bem maiores do que o meu exército aguenta!

2012

Finalmente [depois de uma tentativa mal-fadada] conseguimos assistir ao filme 2012!
Não quero tirar a surpresa de ninguém que pretenda assisti-lo, por isso direi apenas três coisas:
1ª) é muito longo - isso pode parecer óbvio, já que todo mundo sabe que o filme tem 3 horas de duração, mas me refiro a percepção subjetiva do tempo: alguns filmes chegam ao fim e as pessoas têm a sensação de que passou muito rápido [independente da duração em minutos]; nesse tem-se a sensação de que está demorando para acabar.
2ª) como filme de ação, é realmente MUITO BOM! Tirando algumas mentiras deslavadas - afinal é uma produção holywoodiana - como a cena da fuga na limosine, sobram muitos efeitos 'pra lá' de especiais.
3ª) como filme apocalíptico, continuo preferindo o Presságio.
Quem estiver disposto, vale a pena, mas chegue cedo, pois as salas estão lotando.
Beijos e boa sessão!

"Como fazer comentários assinados, para dummies"

Clique no link x comentários* que aparece abaixo do post que você deseja comentar, ao lado de Postado por Andréa Góes.
Abrirá uma janela pop-up como a figura que aparece abaixo:


Escreva seu texto na caixa de mensagem que fica abaixo de FAÇA UM COMENTÁRIO.
Depois [atenção, essa parte é IMPORTANTE] clique na opção Nome/URL [terceiro círculo abaixo de ESCOLHER UMA IDENTIDADE, que está ressaltado na imagem acima por uma caixa negra] e escreva seu nome no retângulo que aparece após a palavra Nome.
Agora é só clicar em PUBLICAR COMENTÁRIO.
Viu como é fácil?!

* onde x assume um valor numérico determinado pela quantidade de comentários que já tenham sido feitos.

"Gato escaldado...

...tem medo de água fria", como diria O Outro, filósofo predileto da minha mãe. :-)

[Antes que alguém pense isso, não, minha mãe nem sabe que Lacan existiu... A expressão O OUTRO, no caso dela, é utilizada como um pronome indefinido.]

Ontem estava no shopping, preparando um delicioso sanduíche na Subway, quando, de repente [e não é sempre assim?], faltou luz.
Meu primeiro pensamento foi: será que foi só por aqui?
Meu segundo pensamento foi: quantas HORAS será que vai demorar para voltar?
Meu terceiro pensamento foi: Putz, como vou pagar meu sanduiche?!
Mais alguns pensamentos surgiram [minha cabecinha é bem fértil] e então a luz voltou!
Parece que apagão deixou sequelas...

Mas não suficientes para me fazer desistir do sanduiche! Hmmm

Besouro

O Mestre capoeirista diz a seu discípulo mirim que todo capoeirista "pode escolher seu nome, que será para toda vida" e pergunta "que nome você quer ter?".
Então o menino responde "Besouro, pois é preto e voa".
A partir daí o filme de "preto" voa alto.
A realidade dos negros baianos "recém-libertos" [a história se passa a menos de quatro décadas após a lei Áurea] é mostrada em toda a sua contradição: os negros continuam sendo explorados, surrados e violentados.
Então a capoeira cresce, apesar de ser reprimida, como mecanismo de união e fortalecimento do grupo, embora nem sempre dê tão certo assim.
Misturando realidade e mitologia, o filme, baseado no livro "Feijoada no paraíso", de Marco Carvalho, mostra de forma intensa e bonita que "pior do que morrer é viver sob a bota!"

Algumas curiosidades:
- Esse é o filme de estréia do diretor João Daniel Tikhomiroff, publicitário bastante premiado [mais de 200 prêmios, com destaque para os 41 leões, em Cannes].
- Responde pelas cenas de luta o chinês Ku Huen Chiu, de “Kill Bill” e de “O Tigre e o Dragão”.
- O ator principal, Ailton Carmo, também é estreante no cinema. Foi escolhido pelo diretor por ter experiências com a capoeira e ter fisionomia parecida com a de Manoel Henrique Pereira [o Besouro da 'vida real'].

Vírus alpinista

Depois da insolação, ou seja lá o que foi aquilo que me aconteceu no sábado, minha imunidade baixou e peguei um vírus oportunista, ou, melhor dizendo, alpinista.
Começou se instalando na minha garganta, onde ficou me irritando na segunda e na terça; na quarta subiu para o nariz, onde ficou martirizando meus palatos e entupindo minhas narinas até quinta-feira; na sexta, quando acordei o vírus alpinista já havia subido para meus ouvidos, deixando-me ligeiramente surda [o que não foi de todo ruim, já que há muito tempo não achava meu carro tão silencioso! :-)].
Não foi difícil fazer uma projeção e concluir que no domingo o vírus estará chegando ao meu cérebro. Portanto, quem estiver comigo, esteja avisado de antemão que estarei sujeita a surtos e comportamentos inesperados!
:-D

Marchinha Vagalume

Desculpem os cariocas que amam o Rio [como eu, aliás], mas a única coisa que me ocorre hoje, depois de um fim de semana sem água [não cai água lá em casa desde o dia 4] e uma noite sem luz, é a Marchinha Vagalume [de Vitor Simon e Fernando Martins]:

"Rio de Janeiro
Cidade que nos seduz
De dia falta água
De noite falta luz

Abro o chuveiro
Oi, Não cai um pingo
Desde segunda
Até domingo
Eu vou pro mato
Oi, pro mato eu vou
Vou buscar um vagalume
Pra dar luz ao meu chatô"





Fonte da letra e do link para a música: http://blogln.ning.com/profiles/blogs/de-dia-falta-agua-de-noite

Apagão

Em primeiro lugar quero deixar claro que o fato de não ter postado ontem não tem nada a ver com o apagão. :-)
Depois, sem querer chover no molhado nem parecer contraditória, pois o próprio Ministro das Minas e Energia disse que tudo o que se poderia dizer sobre o apagão já foi dito, quero acrescentar uma coisa:
Chamou minha atenção o fato de que a interrupção do fornecimento de energia foi chamada por quase todo mundo, inclusive a mídia, de APAGÃO e não de BLACKOUT.
No país do rush, fast food, self service, download et coetera parece que finalmente estamos aprendendo a usar o nosso próprio idioma.
Quem sabe, assim, passamos a valorizar nossa cultura também.
Contanto que haja luz para que possamos apreciá-la. ;-)

Comentaristas anônimos

Fico me perguntando o que leva uma pessoa a clicar em um link de comentário, digitar uma mensagem e depois "assiná-la" como ANÔNIMO. Ou a pessoa:
- acha que tenho poderes mediúnicos e que vou adivinhar quem escreveu [algumas vezes até consigo, mas não é sempre que dou essa cag... ops, digo, sorte], ou
- está se escondendo de propósito, pois não tem coragem de assumir o que escreveu.

Para os primeiros, digo que os comentários são bem vindos, mas por favor assinem, pois nem sempre consigo identificá-lo.
Para os segundos, digo que você está perdendo um tempo precioso digitando comentários inúteis, que não serão postados, que poderia ser aproveitado em terapia para desenvolvimento de coragem e responsabilidade.

Comentários anônimos não serão postados no blog, sejam positivos ou negativos.

Cilada

Nessa nova temporada do programa o Bruno Mazzeo tem se metido em cada cilada digna do nome.
Sugiro que ele faça um programa sobre roubadas natalinas.
Posso até sugerir um roteiro pois passei por uma cilada hoje.
Fui ao Nova América com meu namorado e chegando lá descobrimos que era dia da chegada do Papai Noel e estava tendo um show com o Latino.
Estacionamento lotado e criança para todo lado; sem falar na trupe de palhaços que ficava perambulando pelo shopping tentando convencer os pais a levar os filhos ao evento.
No palco Latino cantava sem parar [até porque só tem esse "sucesso"] para uma multidão de criancinhas que "hoje vai rolar birita e bundalelê"!
Bons tempos em que papai noel chegava no maracanã, quem animava a festa era o Carequinha e as atrações eram o Balão Mágico e o Trem da Alegria...
Se eu tivesse um filho, contaria o mais rápido possível que papai noel não existe para ele não querer me levar pra esse tipo de cilada!

Rio 41º

Como diria minha mãe, o calor está de fritar ovo no chão!
E para quem não se deu conta, o verão ainda nem chegou. Pelo menos não oficialmente, mas ele deve ter colocado óculos escuros, driblado os paparazzi e voado direto para o Tom Jobim!
Hoje no início da tarde fui caminhar no Meier com meu namorado [que queria comprar umas coisas] e vimos no relógio em frente ao Prezunic:

Esqueça aquele papinho de Rio 40º. Mais uma vez o Rio se superou e cravou 41º!
Se você gosta de recordes deve estar vibrando...
Mas só se você não estava na Dias da Cruz hoje por volta das 12:30.
Quase passei mal [literalmente, pois meu rosto, mesmo usando fator de proteção 30, estava vermelho como uma bola de fogo e minhas mãos incharam] e para me recuperar acabei fazendo uma comprinha também.
Coisa de mulher! ;-)

Quirópteros psicoenergófagos

Hoje conversei por aproximadamente 5 horas - minto, foi uma só, mas que me pareceu 5 - com uma pessoa que falou, falou, falou...
No começo eu pontuava alguma coisa de vez em quando só para checar se a pessoa estava falando comigo ou só falando; em vão...
Depois que a conversa [a muito custo - todo de minha parte] terminou, fiquei me sentindo estranha; sentindo-me mal.
Foi então que percebi que havia estado com um 'sugador de energia'.
Sabe o tipo de pessoa que só sabe falar de problemas [e nunca de soluções]?
Sabe o tipo de pessoa que vê problemas mesmo nas soluções que você sugere?
Conhece as que nunca ouvem o que os outros dizem?
Ou que criticam a tudo e a todos?
E que depois você fica se sentindo fraco, triste, de mal com a vida, esvaziado?
Essas pessoas são vampiras de energia!
Mas não pense que usar colar de alho ou trocar sua colônia por água benta vai adiantar alguma coisa!
O que você faz quando percebe um mosquito por perto?
Calma, não estou sugerindo que você tente matar ou mesmo estapear o incoveniente do vampiro emocional! Embora a vontade seja essa...
Você tenta se livrar da situação, pois sabe que ela lhe fará mal.
Então, assim como você se recusa a dar seu sangue ao mosquito, recuse-se a dar sua energia psíquica a quem não merece.
Seja assertivo e interrompa as lamentações/críticas/súplicas/etc. mostrando que aquilo não levará a nada.
Se isso não der certo, invente um motivo totalmente esdrúxulo [quem sabe a pessoa não fica cabreira e acaba se mancando que é chata?] e se mande o mais rápido possível.
Você só tem a ganhar.

Se quiser saber mais, leia a matéria Veja como lidar com pessoas negativistas. Elas são muito comuns em qualquer ambiente de trabalho, clicando aqui.

Yakissoba MAX!

Ontem fomos acometidos de uma vontade quase urgente de comer comida chinesa.
Pesquisando na "rede mundial de computadores", como dizem na Rede Globo, descobrimos um restaurante chamado Yakissoba Mix no Tijuca Shopping e corremos para lá.
Pedi uma porção de yakissoba com frango e quando o prato veio percebi que comer aquilo tudo seria uma missão à altura das hordes de Gengis Khan!
O prato era quase tão alto quanto a muralha da China [Freud explicaria essa obsessão dos chineses por coisas grandes como uma tentativa de compensação pelo tamanho do... bem, deixa pra lá!]
Peguei meus hashis, respirei fundo e ataquei a grande montanha!
Comi... comi... comi...
Comi até não aguentar mais...
E vi que ainda havia comida no prato suficiente para outra refeição.
Então, ao contrário do grande conquistador mongol, desisti.
Você pode estar pensando que não vou querer ver yakissoba tão cedo.
Ledo engano: perdi a batalha, mas não a guerra!
Confesso que iria sem problemas a um restaurante oriental já nos próximos dias...
Afinal, se as montanhas do Tibete não pararam Gengis, porque um prato de macarrão me pararia?

Aniversário

Hoje é um dia festivo!

Calma gente, não estou sugerindo que ninguém dê festas por causa do dia de finados; respeito os mortos e principalmente a dor dos que ainda sentem sua falta [até porque também me incluo nesse grupo].

Mas não posso deixar passar em brancas nuvens o primeiro [nossa, isso me faz pensar se haverão outros] aniversário do meu blog!

Há exatamente um ano postei meu primeiro post [desculpe a redundância!], realizando a estréia do Deda.Psi [confesso que então tinha esperanças ou pretenções de chegar aqui], que tem resistido bravamente a frequentes períodos de inatividade... [mea culpa]

Não vou mais fazer promessas do tipo postar com frequência ou garantir que os posts serão interessantes, engraçados ou inteligentes, como os pais prometem aos filhos que no próximo aniversário o presente será uma bicicleta e não um sapato [ou nos dias de hoje, um videogame, e não um celular! - meu deus, como isso entrega idade! :-)]

Bom, por hoje é só...

Não podia deixar um aniversário de um ano passar em branco.

Beijos e cajuzinho pra todo mundo!

Distrito 9

Cliche!


Até aí nada de mais... Já vi inúmeros filmes cliches e até gostei muito de alguns [embora agora não me ocorra nenhum :-)].
Mas conseguir ser cliche tentanto, com afinco, ser revolucionário, isso é um acontecimento.
Temos aliens, militares sem escrúpulos, guetos, violência, mulheres apagadas e manipuláveis, bonzinho que vira vilão que vira mocinho...
Temos lições que são aprendidas na carne [ou alguém acha que o filme se passa na Africa do Sul por coincidência?] e provas sangrentas de amizade e lealdade forçadas.
Se você der uma volta pela internet e ler algumas críticas verá que as opiniões se dividem entre o amor e o ódio.
Os críticos que gostaram elogiam o formato documentário - para mim, explorado de forma exagerada e confusa [se perde no meio e é retomado no final]; a nova visão sobre os alienígenas - o enredo continuaria exatamente o mesmo se fossem cubanos, nigerianos, árabes, mas assim ficou mais "politicamente correto" [ou teria ficado politicamente incorreto justamente porque fugiram do enfrentamento direto do racismo intra raça humana apelando para racismo interplanetário?]...
Enfim, para quem quiser ler nas entrelinhas e abstrair de alguns exageros e incoerências, algumas mensagens poderosas podem ser acessadas.
Para quem não quiser, e preferir apenas momentos de entretenimento com um filme de ação, recomendaria entrar em outra sala [como, aliás, quase aconteceu conosco, por engano :-)]
Se ao invés de tentar não ser clichê, produtores, diretores e roteiristas tivessem desenvolvido melhor a mensagem teriam se saído melhor; mas, felizmente, nem tudo está perdido para essa fita, pelo menos não para os que não se importam em ter que pensar dentro do cinema.