Gente!
Ando numa sanha quase assassina de jogar papel fora. Reviro os armários e tudo que encontro que considero que não será necessário em breve, zap, pro lixo.
Alguns dirão: "mas para que tudo isso? por que tanto radicalismo?"
E eu respondo: não se desesperem, não é radicalismo, é excesso de papel mesmo!
Hoje, por exemplo, encontrei minha agenda de 1990! 8-/
Primeiro ano na faculdade (por favor, não façam contas!!!)...
Comecei a folheá-la para tentar descobrir o que havia ali de tão especial para ter sido mantida por tanto tempo, e encontrei duas coisas:
- a primeira foram reminiscências de um tempo maravilhoso, o ingresso na universidade federal, com todas as partes boas (universo acadêmico, novos amigos e liberdade) e ruins (distância e burocracia); lembranças das primeiras aulas no CCS, no fundão, onde sempre me perdia e do horrível cheiro de formol das aulas de anatomia; do deslumbramento com os primeiros estudos da psicologia, do orgulho de estudar na federal, da quantidade inacreditável de livros e apostilas a estudar e do quanto eu achava isso o máximo (meu lado 'nerd')...
- a segunda foram desenhos que eu fazia na agenda (e o principal motivo por ainda não a ter jogado fora)
O que fiz então? Digitalizei os desenhos e joguei a agenda fora. Até porque essas recordações guardo sem precisar de recursos mnemônicos :-)
Em breve postarei alguns desenhos que são charges psicológicas de humor.
Aguardem!
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