Substitutos

O virtual está na moda. Prova disso é a quantidade de obras de ficção produzidas com essa temática.
Atualmente consumimos tecnologia e informação [não necessariamente de qualidade] em quantidades vertiginosas: quem não troca de celular a cada seis meses e não checa a caixa de emails duas vezes por dia é olhado com desdém [e me incluo nas duas opções! ai-de-mim...]
Surfando [ou deveria dizer 'levando caixote'] nessa onda, fui com meu namorado assistir, depois do interessante Gamer, Substitutos.


Primeiro considerações peri-cinemáticas [ui!]:
- Estávamos com pouca fome para almoçar e decidimos ver o filme antes, mas também não estávamos saciados a ponto de aguentar duas horas sem comer nada.
- Resultado, o exagerado do meu namorado comprou 12 "tirinhas de frango" e levamos para dentro do cinema; comemos 9 das tais "tirinhas" [que estavam mais para 'tironas'] e acabamos não almoçando.
Agora sobre o filme:
- mais um Bruce Willis de ação [desculpe a redundância]
- mais um filme sobre futuro - desta vez com uma visão bem parecida com a da excelente animação Wall-E [adoro ele! :-)]
- mais uma exibição de efeitos especiais...
Isso posto, vou dar uma virada [que não será de 360º :-D] e dizer que todo morador do Rio de Janeiro [diante do atual nível de violência urbana que a imprensa insiste em chamar de "guerra civil" e o consequente medo das pessoas de circular em certos locais] deveria vê-lo e depois, ao invés de ir se intoxicar nos fast food's, fazer uma reflexão sobre Viver plenamente a despeito das adversidades ou Deixar de gozar a vida por medo da morte [morrer em vida].
Resumindo: recomendo.
Beijo para quem é de beijo e abraço para quem é de abraço.

Precisamos evoluir

Não gosto de meter o bedelho na cidade dos outros, assim como não gosto que metam na minha [principalmente se a metida for motivada por 'notícias' de jornais e TV's e não por alguém que viva seu dia-a-dia].
Mas meu lado psicóloga falou mais alto e acabei confraternizando com o manifesto do meu amigo Leo Rossetti sobre o cancelamento da 4ª edição da Parada do Orgulho LGBT de Duque de Caxias.
O Conselho Federal de Psicologia vem se firmando ao longo das últimas plenárias no papel de luta e defesa dos Direitos Humanos.


O ser humano tem o direito [mesmo que em alguns lugares isso ainda não seja reconhecido em lei] de exercer sua sexualidade da forma congruente com os seus desejos [dentro dos limites civis, ou seja, sem incorrer em crimes]; além disso, tem o direito de se manifestar e lutar pelo que acha justo.
Ambos os direitos foram acharcados no último final de semana, ao que parece, em prol de fins eleitoreiros.
Diante de fatos como esse fico me perguntando quando é que os políticos, representantes da população [de toda ela e não somente dos heteros ou dos protestantes] vão se preocupar mais com os interesses da população e menos com os deles e/ou dos seus partidos...
Espero que seja logo!
Não somos pokemóns, mas precisamos evoluir.

"Nada mais me surpreende"

Na época em que trabalhei atendendo crianças e adolescentes vítimas de violência ouvi tantas coisas que antes nem sequer conseguiria imaginar que passei a acreditar que nada mais me surpreenderia.
Chegava a usar essa frase com certa frequência.
O caso da menina Nardoni 'bombando' e eu com cara de fleuma dizendo "não estou chocada, porque nada mais me surpreende"...
Até descobrir que nada mais me surpreende com relação ao requinte de violência que um "ser humano" pode chegar; mas não com relação ao seu egoísmo.
Isso, tenho percebido nos últimos tempos, tem me surpreendido quando menos espero [até porque se estivesse esperando não seria surpresa, dãh].
Lembro-me das vastas discussões na faculdade de psicologia sobre a pertinência do termo homo sapiens, já que o homo não é o único animal sapien que existe [e cada vez mais nos convencemos disso]; lembro-me das alternativas propostas por teorias diversas para tentar isolar a caracteristica básica da raça humana, como homo faber, homo luder, homo economicus... e a nossa [dos psi's] preferida: a homo socialis! Proclamávamos a plenos pulmões e discorríamos a respeito em longas [e cansativas] provas que o homem é um ser fundamentalmente social, que não sabe, não quer e não consegue viver isolado.
Assim como os cães [será que é por isso que se dizem amigos?], os homens vivem em 'matilha', ou, para ser politicamente correta, em grupos.
Mas, então, por que o egoísmo tem crescido e aparecido tanto em nossa sociedade nos últimos tempos?
O que aconteceu com a raça humana para cada vez mais as pessoas só pensarem em si?
Uma mutação genética?
Sequela das bombas atômicas?
Poderemos culpar algum meteoro?
Penso também na evolução das teorias que tentam apresentar "uma visão de mundo". Já tivemos a Geocêntrica, então passamos à Heliocêntrica, depois veio a Antropocêntrica.
Atualmente caminhamos no sentido da teoria umbigocêntrica, e o que parece ser 'mais maneiro', mais conforme o gosto do homem atual, ela será costumizada, pois cada um falará do seu.

Freud explica...

As TV's mostram, as pessoas reclamam.

Todo feriadão é a mesma coisa.

Desde sempre!

Kilômetros de engarrafamento nos eixos Rio de Janeiro/Região dos Lagos e São Paulo/Baixada Santista.

Todos sabem disso.

Mas não só continuam fazendo o mesmo programa, e de automóvel, como - e isso sim é digno de nota - continuam reclamando dos engarafamentos.

Isso me faz pensar que pai Freud tinha mesmo razão sobre a compulsão à repetição.

Pra frente, Brasil, salve a seleção!

O Brasil é pentacampeão da copa do mundo de futebol! E ano que vem irá buscar o hexa!
Uuu-huuuu
Nossa seleção ganhou suas copas jogando finais contra a Suécia, Tchecoslováquia, Itália [duas vezes] e Alemanha.
Durante o campeonato venceu seleções fortes, como França, Holanda, Uruguai, Argentina, Camarões etc.
É o pais que mais tem títulos!
Uuu-huuuu
Mas temos que admitir que também tivemos sorte, afinal essa tal de "altitude" não vai às copas com muita frequência.
Não deveríamos torcer para a Argentina não ir à copa [mentira, deveríamos sim!], mas para não haver jogos em cidades de altitude elevada!
Abaixo a atitude, e que vengan los hermanos!

Almoço e futebol

O seguinte diálogo se deu ontem:
"- meu namorado: amor, tive uma ideia para amanhã...
- eu: então me fala.
- ele: sabe o que é, o flamengo vai jogar amanhã no Maracanã...
- eu: não! [arregalando os olhos e tendo um princípio de taquicardia, devido ao trauma de domingo passado]
- ele: eu pensei que, como o jogo não será transmitido pela TV, a gente podia almoçar num lugar com telão e ficar depois para ver o jogo"
Ondas de alívio percorreram meu corpo enquanto eu respondia "claro, amor" [:-D]
Para encurtar, comemos uma ótima carne de sol, aipim com manteiga de garrafa, e farofa de banana [que estava deliciosa] no Na Pressão, onde ficamos depois, vendo o jogo e tomando uns choppinhos geladíssimos.
E ainda conquistamos vinte pontos para o bolão, acertando os placares do jogo do flamengo e do vasco!
Só não pegamos todos os 30 pontos porque o fluminense resolveu vencer logo hoje, olha só! Mas, secretamente, confesso que também gostei desse resultado.

Chove chuva...

Chove há dois dias no Rio de Janeiro.
O que faz com que a Lagoa Rodrigo de Freitas não se sinta mais tão sozinha: várias lagoas surgiram em diversos pontos da cidade, inclusive no subúrbio, que já pode se vangloriar de suas próprias lagoas [:-P].
Hoje para chegar ao trabalho, desviei de uma e encarei outra.
Essa situação me fez pensar se na proposta de candidatura para "Rio 2016" havia alguma proposta para escoamento pluvial.
E também em quando o sQuba será lançado por aqui...
Estou aguardando uma das soluções.

Internet e relacionamentos

Dizem que a internet aproximou as pessoas com suas ferramentas de comunicação, como emails, comunicadores instantâneos [MSN, google talk, skipe etc.], redes de relacionamento [orkut, myspace etc.]
Eu, cá, confesso: tenho minhas dúvidas!
Ao mesmo tempo que a internet permite fazer amizades ao redor do mundo, coisa que não aconteceria normalmente com a maioria dos mortais, ela também impessoaliza os relacionamentos.
Parece um paradoxo numa era em que todo mundo no orkut se chama de "miguxo" e "querida", mas se pararmos para refletir, podemos perceber o quanto o uso desse tipo de palavra se tornou vazio.
Quando foi a última vez que você visitou um amigo [que não more perto o suficiente para ir à pé]?
O que você sabe sobre seus 'amigos', além do que eles escreveram no perfil?
Quantos amigos você tem a quem possa recorrer numa hora realmente difícil [pedir dinheiro emprestado, por exemplo]?
Quantas pessoas você considera "amigo do peito" e tem certeza que elas pensam o mesmo de você?
O que você faz [mandar o mesmo scrap em massa para todo mundo não vale] para cativar seus amigos?
E o que seus amigos fazem por você?
Não precisa ser nada grandioso, afinal a amizade não é [ou não deveria ser] uma relação utilitarista, mas algo que mostre que você/ele se importa...
E não podemos descartar a importância do olho no olho, do sentir a pessoa [sabe quando você sabe que um amigo não está bem só de olhá-lo?], do rir junto [sem ter que recorrer à letra k].

Sugestões para quem tem tempo de sobra [e faz mal uso dele]

Ainda me impressiona [e isso, em si, também me impressiona!] o fato de algumas pessoas gastarem um tempo incomensurável tecendo comentários ou bisbilhotando [o que foi incrivelmente facilitado com o advento do orkut] a vida alheia.
Por que algumas pessoas passam tanto tempo [não dizem por aí que a "vida é curta"?] falando - 99,99% das vezes - mal do próximo [geralmente quando este não está tão próximo assim]?
Por que, diante da enorme possibilidade da internet, algumas pessoas passam tanto tempo [não dizem por aí que "tempo é dinheiro"?] xeretando a vida do virtualmente próximo [geralmente quando este não está tão virtualmente próximo assim]?
Falta do que fazer, alguns responderiam...
Nesse caso, proponho-me a ajudar com algumas sugestões:
- dispense a empregada e vá passar roupa - além de economizar uma graninha, queimará 165 calorias por hora e poderá desfilar um corpo de dar inveja na frente de quem você falava mal...
- faça caldeirões de sopa e distribua para os mendigos - essa traz vários benefícios: cozinhar deixa a pessoa com calor, o que emagrece, sem falar em ficar rodando as ruas da cidade com um panelão nas mãos; e não só você não vai mais ter tempo de falar mal dos outros, como vão falar bem de você! Olha só!
- imprima folhetos de Educação para o trânsito e vá distribuí-lo em algum cruzamento de grande movimento, como o da Rio Branco com a Presidente Vargas - dá para sentir a utilidade pública dessa sugestão pairando no ar...
- se você tem um emprego [agradeça a Deus, nessa era de desemprego] e exerce a fofocagem e/ou a bisbilhotagem no seu local de trabalho, a sugestão é muito simples: vá procurar trabalho para fazer!
Para quem é antenado e fofoca e/ou bisbilhota pela internet, algumas sugestões específicas:
- aprenda um novo idioma [mas não ache que é para fofocar os "amigos" estrangeiros! Ai, ai, ai!] no livemocha, quem sabe você não consegue uma vaga de voluntário na Copa ou na Olimpíada?
- crie um blog - posso testemunhar que manter um blog atualizado toma tempo considerável; mas cuidado! Se for falar de alguém, que seja de você mesmo!
Repasse email com trojans e vírus - além de manter você ocupado ainda mantém ocupados uma legião de TI's que serão acionados pelos seus fowardeados.
Entre em sites que pedem votos para as mais diversas campanhas possíveis [eu mesma já divulguei vários aqui] e vote como se não houvesse amanhã, clique várias vezes...
Entregue-se a essas atividades como se não houvesse no mundo pessoas que você inveja e como se sua mente não fosse pequena o suficiente para só criticar o outro, sem perceber que o seu comportamento também é detestável!
Espero ter contribuído, se não com um mundo melhor, pelo menos com o seu desenvolvimento humano.

Comédia a la carte

Hoje foi o nosso [meu namorado e eu] debut no teatro!
Fomos assistir a uma comédia stand up, estilo que vem se popularizando no Brasil ultimamente [quero crer que esse movimento não é uma mera "copiação" dos "gringos" - nos USA esse estilo de show já é popular há muito tempo].


Fomos ao Teatro Miguel Falabella, no Norteshopping, assistir a Comédia a la carte [havíamos visto o cartaz de divulgação no fim de semana anterior e nos interessado].
Rimos de nos retorcer nos assentos.
Não só recomendo, como pretendo ir outras vezes, afinal, como o Absalão disse, cada dia é um show diferente, com convidados diferentes.
No final ainda ganhei beijinhos do Smegol e bati uma foto do meu namorado [que ficou de tietagem, dizendo que é fã do Rock bola :-)] com ele.
Fim de noite muito legal para uma reles terça-feira.

Saraiva e "tolerância zero"

Há aproximadamente três semanas fiz uma compra na loja virtual da saraiva.
O prazo previsto de entrega era de três dias úteis.
Conforme os dias foram passando, concluí que os poderes de previsão da saraiva ainda não estão bem desenvolvidos!
Está na hora de eles trocarem de bola de cristal, ou de firma de entrega...
No acompanhamento pelo site, descobri que na primeira tentativa, não entregaram por considerarem o endereço "área urbana de díficil acesso"; fiquei pensando se aquilo era eufemismo para favela...
Na segunda tentativa, não acharam o cliente em casa [num endereço em que sempre tem alguém]; fiquei me perguntando se procuraram no lugar certo, ou em alguma favelinha próxima.
Como o site dizia que depois de três entregas a compra seria cancelada [e como eu queria muito o produto], entrei no atendimento online no dia 28/09 para perguntar se, ao invés de cancelar, eles poderiam entregar na saraiva megastore do norteshopping; a atendente disse que "estaria encaminhando" [maldito gerundismo!] o meu pedido e que eu deveria entrar em contato no prazo de 2 a 5 dias úteis para saber onde o pedido seria entregue.
Pois bem, no dia 03/10 vi PEDIDO ENTREGUE no link do acompanhamento pelo site e após constatar que não havia sido recebido por ninguém no endereço inicial, entrei em contato novamente com o atendimento online [poderia ter ocorrido um extravio, como já vi acontecer]. Fui atendida pela srta. Brito, que deveria se chamar srta. Saraiva - explico já.
Expliquei tudo o que disse anteriormente e perguntei em qual endereço a empresa entregadora estava dando o produto como entregue:

"Srta. Brito - tem que entrar em contato com a loja para confirmar a entrega [disse-lhe que já tinha tentado, sem conseguir]
Andrea - quer dizer que vcs podem solicitar à entregadora que mude o endereço de entrega e nem avisam ou confirmam para o cliente?
Srta. Brito - a senhora solicitou a alteração e nós atendemos, não temos que confirmar [sensacional! o cliente não precisa ser informado dos passos da sua compra; será que isso é porque o pagamento já estava garantido?]
Andrea - não tem que confirmar? interessante o respeito que vcs tem com o cliente...
Andrea - o fato de eu solicitar não significa que o pedido seria atendido, é claro que eu tenho que ser informada da alteração da entrega do meu pedido e que eu não tenho como saber, ao ver no site ENTREGA REALIZADA, onde ela foi realizada
Srta. Brito - se solicitou a entrega na loja e aceitamos, onde mais ela poderia ser entregue? [e como eu poderia saber se vcs aceitaram, usando sua bola de cristal?]
Srta. Brito - qual é a reclamação?
Andrea - bom, minha reclamação é a de que vcs estão dando a entrega como feita e que ela não está comigo e a menos que a entregadora tenha deixado na loja e que eu consiga pega-la, isso vai à justiça
Srta. Brito - o pedido está na loja [até há pouco ela não tinha como dizer...]
Andrea - e a outra é que vc não está me tratando com o devido respeito que um atendente deve ter com o cliente
Srta. Brito - estou sendo recíproca
Andrea - mas você ganha para ser gentil e atenciosa, e não recíproca."

RECÍPROCA?!?!?!
Alguém aqui já tinha ouvido essa de algum teleatendimento?
E desde quando eu dei motivo para ela achar que eu estava lhe dando respostas evasivas e incompetentes e que ela, assim, poderia fazer o mesmo?
Não é preciso ser especialista em gestão de recursos humanos [como eu] para saber que uma pessoa que professa o lema do personagem Saraiva, do saudoso Francisco Milani, "pergunta idiota, tolerância zero", como a Srta. Saraiva, ops digo Brito, não deveria trabalhar no atendimento ao público; muito menos alguém que não sabe distinguir uma pergunta pertinente, gerada por um atendimento falho de uma pergunta idiota.
Bem, quem está com Tolerância Zero agora sou eu: sem tolerância nenhuma para atendimentos falhos, tirei a saraiva da minha lista de favoritos e bloqueei seus emails.

ps: a quem interessar possa, consegui pegar o produto na loja.

Domingo no Maraca

Embora o nome do post dê a entender outra coisa, hoje quero falar sobre a força do amor...
Sim, isso mesmo.
Quero falar sobre como, em nome do amor, acompanhei meu namorado para o meio da torcida do flamengo [8-O] num jogo que bateu o recorde de público: 78.409 pagantes, fora os penetras!
Eu, que além de ter o coração de três cores [portanto estava do lado errado] não suporto muvuca, estava lá, socada no meio de um bando infindável de flamenguistas suados, barulhentos... e mal educados.
Quem poderia imaginar prova de amor maior?

Calma, explicarei rapidamente, antes de ser tachada de elitista e preconceituosa.
As pessoas, na tentativa de ver melhor o jogo, e numa exibição inconteste de puro egoísmo, começaram a ficar de pé [para que a FIFA exigiu a colocação de cadeiras?!?!], tapando a visão de quem estava atrás; esses, por sua vez, subiram nas cadeiras, o que levou o grupo do fundo a ficar em pé nos braços das cadeiras. E assim por diante, até que das quase 79 mil pessoas, só as 9 mil que estavam na frente conseguissem assistir o jogo.
Agora me diga:
- ficar socada no meio de um monte de gente suada
- ouvindo hinos e jargões flamenguistas
- e não conseguir ver o jogo
Alguém consegue imaginar um programa mais indígena?
SÓ MESMO POR AMOR!!!
Mas logo meu namorado teve oportunidade de retribuir e também me deu uma prova de amor tão grande quanto:
No intervalo do jogo ele propôs que fossemos embora... e fomos!
Fomos para o Beluga, assistir ao resto do jogo no telão, tomando shopinho e comendo batata rostie... no ar-condicionado; então eu soube que inferno e céu existem! Amém.

Sábado no cinema, o retorno

Hoje meu namorado e eu fomos novamente ao cinema e como minhas opções de filmes se esgotaram rapidamente [sinal de que ando indo muito ao cinema :-)] deixei que ele escolhesse.
Então ele escolheu Gamer, um filme de enredo duvidoso [mais um dos muitos que vieram na esteira do surpreendente, e diria até filosófico, Matrix] sobre como a informática vai dominar o mundo e a mente das pessoas.


Pois bem, o filme:
Dos mesmos roteiristas e diretores de Adrenalina [que não vi], este garante doses suficientes do neurotransmissor, sem ter que por o cérebro em estafa [:-)].
Recomendado para quem gosta de ação.
Para deleite das meninas, apresenta Gerard Butler em ótima forma - e não me refiro a forma de atuar...
Ao contrário do que esperava [confesso que não esperava muito] o roteiro não foi de todo previsível, garantindo até algumas surpresas.
A estética visual, embora ensandecidamente brega, ajudou a criar o clima do filme; principalmente nas cenas do Slayers, que me fizeram lembrar da época em que jogava Duke Nukem [abafa! :-D].

===ATENÇÃO: SPOILER ===

A cena em que Kable consegue escapar do jogo Slayers, tendo como fundo a interpretação totalmente visceral de Marilyn Manson da ótima música Sweet Dreams (Are Made of This), do Eurythmics, é realmente demais!
A forma como Tillsman consegue escapar do domínio do ensandecido criador dos jogos [ótima performance de Michael C. Hall] garante àquele personagem o prêmio de mais inteligente da trama - e olha que ela está repleta de nerds-comedores-de-tecnologia.

Beijo para quem é de beijo e abraço para quem é de abraço.

Finalmente...

...acabou a espera de um mês por um resultado cuja demora estava me angustiando.
Depois de várias noites mal dormidas [não sou adepta da onicofagia] e incontáveis sondagens à procura do resultado, ele saiu!
E foi bastante favorável.
Posso dizer que é algo que irá mudar a minha vida.
Só não posso dizer ainda o que é!
Chame de supertição,
de maldade,
chame até de filhadaputice, se assim o desejar.
Mas só direi o que é quando estiver consagrado, consolidado, livre que qualquer influência [humana ou sobrenatural].
Beijos e até a próxima [espero poder gritar para o mundo em breve].

Hora de agir pelo clima

Gente, venho aqui humildemente pedir um cliquezinho em prol de uma boa causa, poderia estar matando, roubando, "estrupando"* [não, isso não :-)]...
Você que votou só para mostrar apreço à cidade do Rio de Janeiro sediar as Olimpíadas de 2016, e com isso provou que gosta de votar em qualquer coisa, vote nessa campanha também...
Não custa nada, seu dedo não vai cair nem o orkut acabar nesse um minuto em que você estará votando:

A Campanha Global de Ações pelo Clima é fruto de uma aliança de organizações não-governamentais, sindicatos, grupos religiosos e pessoas que tem como objetivo mobilizar a sociedade civil e a opinião pública para que os governos se posicionem e estabeleçam metas ambiciosas e justas em prol de decisões concretas para combater as causas das mudanças climáticas e amenizar seus efeitos.
O objetivo da campanha é consolidar uma série de ações em diversos países, que culminarão em uma plataforma de orientações e reivindicações a ser apresentada durante a COP-15, realizada de 7 a 19 de dezembro de 2009, em Copenhague, Dinamarca. A campanha mundial GCCA está sendo implementada com prioridade em alguns países importantes para o êxito das negociações, ou seja, para que tais países tenham posições e compromissos mais efetivos e adequados para salvar o planeta da catástrofe climática. A lista desses países inclui Brasil, Japão, Canadá e Polônia (que preside o processo de preparação da COP antes de Copenhague).

fonte: http://www.tictactictac.org.br/

Se você ama nosso planeta e se preocupa com o futuro da humanidade, heis uma pequena chance de fazer a diferença.

* [entendam as aspas como realce para a grafia propositalmente errada]