segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Iabadabadúúú

Hoje me aconteceu uma "situation" pra lá de "sui generis" [estou um pouco poliglota hoje].
Peguei meu carrinho velho e cansado de guerra e fui pra Xerém.
depois de rodar aproximadamente 100km, estava quase chegando em casa quando ouvi um barulho - quanta bondade - um verdadeiro estrondo dentro do capô.
Imediatamente desliguei o motor e fui procurar um mecânico amigo meu [ser amiga de mecânico denuncia o quanto o carro é velho!], que estava ocupado e me deixou na mão, ou mais literalmente, no pé!
Calma, explico.
Tinha deixado o carro meio numa vaga, meio atravancando a rua [como quando você está fazendo baliza na autoescola e o carro fica a 45º em relação aos outros] e precisava tirá-lo dessa situação.
Mas como quando se precisa de braços masculinos para dar um empurrãozinho nunca tem nenhum por perto [os que estavam perto já trataram de se esconder] tive que me virar sozinha.
A solução foi terminar de manobrar com a porta aberta e o pé para fora, fazendo força contra o chão, à la flinstones!

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