Desejo que em 2009 todos compreendam que só depende de cada um de nós fazer desse ano que está prestes a começar e de todos os outros um FELIZ ANO NOVO!

Muitos beijos e energia positiva para todos!
Foi graças a ela que experimentei minha primeira reprovação - sempre fui a 'sabichona' e nunca amarguei reprovação ou mesmo recuperação, do CA à pós-graduação; podem me chamar de nerd, CDF e coisas do gênero pois já estou acostumada :-)
Foi também a responsável por uma dentre as três filas de 4 horas que já peguei (sem contar engarrafamento como fila) - e de longe a mais desagradável, já que a primeira foi para a matrícula na UFRJ e estava empolgadona e a segunda para ver a exposição do Rodin no Museu de Belas Artes, totalmente por livre e espontânea escolha.
Hoje fui de novo. Mas ser piloto de carro velho é uma m*rda...
Não só a pessoa tem que realizar uma série de procedimentos antes de ir como tem que aguentar depois a cara de ansiedade das pessoas te perguntando "e aí, passou?" :-D
A quem interessar possa, passou.
Beijo para quem é de beijo e abraço para quem é de abraço.
Hoje passei a manhã na Casa São Mateus em meio a velhinhos e velhinhas (que fique bem entendido que uso esses termos de forma carinhosa) deliciosamente agradáveis, todos eles sem exceção - até a senhora que respondeu ao meu "bom dia" com uma expressão que me reservo ao direito de não reproduzir aqui em respeito aos meus leitores :-)
Trabalho em uma escola que tem como um de seus valores a solidariedade, e que por isso desenvolve uma série de campanhas e ações de doação - tanto de bens materiais arrecadados entre alunos e funcionários quanto de serviços de atenção primária em saúde. Há dois ciclos consecutivos somos premiados com o SELO ESCOLA SOLIDÁRIA.
Portanto, essa visita poderia ser considerada como parte do meu trabalho, mas longe de ser uma obrigação (até porque minha ida é voluntária), é na verdade um momento de descontração, aprendizado, crescimento.
E é um momento de doar amor... e também de receber.
Ser recebida com um sorriso, um beijo na mão, ser chamada para chegar mais perto, ouvir histórias e ver brilho nos olhos de pessoas que, ao contrário do que se poderia supor, ainda têm sonhos e experimentam a felicidade em momentos tão simples quanto receber visitas de (semi)desconhecidos são experiências que marcam.
Que tal aproveitar o final de ano, a proximidade do natal para experimentar algo assim você também? Se você não puder ou não tiver tempo para (se) doar, doe o que tiver: uma roupa ou calçado que não usa mais porque está fora de moda (quem não tem não se importa em estar in ou out), um brinquedo que seu filho não dá mais valor (para outra criança será quase um 'playstation III') ou mesmo um dinheirinho (pode ter certeza que por mais que você ache que tem pouco, sempre tem alguém que tem menos)...